Cherini destacou que o concurso significa resgatar e valorizar a tradição gauchesca. “O MTG merece toda a nossa admiração e nosso apoio, porque cultivar a beleza da mulher gaúcha é valorizar toda a nossa história”, ressaltou. O presidente disse que a homenagem da Assembleia reconhece os 40 anos de trabalho que garantem a continuidade do tradicionalismo gaúcho.
A primeira prenda de 1973, Lidia Ceres Silveira, falou sobre a experiência do concurso. “Ser prenda do Rio Grande é, acima de tudo, amar esta terra”. Por fim, o músico Ângelo Franco apresentou uma composição em homenagem aos 40 anos do Concurso Estadual de Prendas do MTG, e em seguida interpretou o Hino Rio-Grandense.
Participaram da solenidade a coordenadora Estadual da Mulher, Maria Helena Gonzales; coordenadores, patrões, prendas e peões de regiões tradicionalistas, prefeitos e secretários municipais.
Histórico do concurso O regulamento da premiação foi aprovado em 1970, durante o XV Congresso Tradicionalista em Santiago. Já em 1971, no XVI Congresso Tradicionalista em Quaraí, foi eleita a mais linda prenda, quando as concorrentes foram avaliadas em testes sobre cultura, história e geografia do município, do RS e do Brasil, questões sobre folclore, tracionalismo e dissertação, além de provas artísticas de declamação, dança e música; Segundo os organizadores, após 1985, o concurso se desvinculou dos congressos e se tornou um evento de grandes proporções, tendo como sede o município ou a região que a primeira prenda do RS representa. (Matéria de Aline Tyska - MTB 13713 | Agência de Notícias 20:15 - 13/07/2010 Edição: Sheyla Scardoelli - MTB 6727)
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